domingo, 10 de maio de 2009

já não sou ninguém

Minha mente vázia é escura

Meu sangue é o veneno

Sinto o doce sabor da morte


Estou isolada perdida;

Presa no martírio de uma solidão pungitiva;

Meus pensamentos ficam cravados dentro de mim


Sino-me em um abismo sem fim

Tenho um sentimento que me amta aos poucos

E os meus medos estao aqui;


Vivo na tempestade

Enquanto a chuva molha o meu rosto

ela esconde minhas lagrimas que insistem em trasnparecer;


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