já não sou ninguém
Minha mente vázia é escura
Meu sangue é o veneno
Sinto o doce sabor da morte
Estou isolada perdida;
Presa no martírio de uma solidão pungitiva;
Meus pensamentos ficam cravados dentro de mim
Sino-me em um abismo sem fim
Tenho um sentimento que me amta aos poucos
E os meus medos estao aqui;
Vivo na tempestade
Enquanto a chuva molha o meu rosto
ela esconde minhas lagrimas que insistem em trasnparecer;
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